Nao ha nada como a viagem de regresso a casa, depois de uma longa, muito longa surfada.
Na verdade, nao ha nada realmente de novo em casa, mas com o regresso e isso mesmo que procuramos… a nossa gente, a nossa rua, o nosso lar, o chuveiro quente, o cheiro conhecido do shampoo, as cores, os cheiros e os ruidos familiares. O nada, o simples e perfeito “nada de novo” no qual nos sentimos seguros e confortaveis, no qual transformamos a realidade em sonhos e os sonhos em realidade.
E no fundo regressar e quase como partir. E deixar um sitio ou um estado para ir para outro mais, ou talvez menos afastado. Diariamente levamos a casa e o trabalho para o mar, e o mar para o trabalho ou para casa. Entre estas curtas viagens criamos universos de expectativas, criamos fantasmas, nutrimos medos e coragem, construimos sonhos tao solidos como castelos de areia, tao diversos e duradoiros como as ondas do mar. E dessa mesma viagem que estou a falar…
Regressar e como partir para nao mais voltar. E contemplar aquilo que nos espera, sabendo o que nos vai faltar. E ter consciencia de que deixamos um mundo em complexa e infinita transformacao, que nos transforma enquanto o transformamos, que nos da pouco ou muito, do pouco ou muito que lhe damos. Nunca somos os mesmos quando deixamos o mar, sendo este sempre outro quando la voltamos.
Estou de regresso a casa depois de uma longa, muito longa surfada….e e verdade, disseram-me que nao havia nada de realmente novo em casa, mas com o regresso e isso mesmo que procurava. A minha gente, a minha rua, o meu lar….as cores, os cheiros e os ruidos familiares. O nada simples perfeito no qual me sinto seguro e confortavel. Regresso transformado, com uma mala recheada de tanto que me foi dado, em troca do pouco ou muito que dei….Quem sabe quanto foi? Eu nao sei...
Neste partida ou regressar, vou criar expectativas, fantasmas, medos e coragem. Vou construir sonhos como castelos de areia, como as ondas do mar. E dessa mesma viagem que estou a falar…
E tristemente feliz que regresso partindo, diferentemente na mesma, para o meu novo “nada de novo”. E com saudades de tudo, que nao terei saudades de nada.
Obrigado California, mas finalmente estou de regresso a casa…
Na verdade, nao ha nada realmente de novo em casa, mas com o regresso e isso mesmo que procuramos… a nossa gente, a nossa rua, o nosso lar, o chuveiro quente, o cheiro conhecido do shampoo, as cores, os cheiros e os ruidos familiares. O nada, o simples e perfeito “nada de novo” no qual nos sentimos seguros e confortaveis, no qual transformamos a realidade em sonhos e os sonhos em realidade.
E no fundo regressar e quase como partir. E deixar um sitio ou um estado para ir para outro mais, ou talvez menos afastado. Diariamente levamos a casa e o trabalho para o mar, e o mar para o trabalho ou para casa. Entre estas curtas viagens criamos universos de expectativas, criamos fantasmas, nutrimos medos e coragem, construimos sonhos tao solidos como castelos de areia, tao diversos e duradoiros como as ondas do mar. E dessa mesma viagem que estou a falar…
Regressar e como partir para nao mais voltar. E contemplar aquilo que nos espera, sabendo o que nos vai faltar. E ter consciencia de que deixamos um mundo em complexa e infinita transformacao, que nos transforma enquanto o transformamos, que nos da pouco ou muito, do pouco ou muito que lhe damos. Nunca somos os mesmos quando deixamos o mar, sendo este sempre outro quando la voltamos.
Estou de regresso a casa depois de uma longa, muito longa surfada….e e verdade, disseram-me que nao havia nada de realmente novo em casa, mas com o regresso e isso mesmo que procurava. A minha gente, a minha rua, o meu lar….as cores, os cheiros e os ruidos familiares. O nada simples perfeito no qual me sinto seguro e confortavel. Regresso transformado, com uma mala recheada de tanto que me foi dado, em troca do pouco ou muito que dei….Quem sabe quanto foi? Eu nao sei...
Neste partida ou regressar, vou criar expectativas, fantasmas, medos e coragem. Vou construir sonhos como castelos de areia, como as ondas do mar. E dessa mesma viagem que estou a falar…
E tristemente feliz que regresso partindo, diferentemente na mesma, para o meu novo “nada de novo”. E com saudades de tudo, que nao terei saudades de nada.
Obrigado California, mas finalmente estou de regresso a casa…
Stef